Crítica: Hércules
Desde que fiquei sabendo que Dwayne Johnson faria um filme do Hércules, logo pensei: ele é o cara ideal pra retratar o personagem. E a pegada que escolheram para contar a versão deles da história foi uma sacada muito boa.
A lenda dizia que Hércules é filho de Zeus, um semideus responsável pelos 12 trabalhos extraordinários que rompeu a maldição de Hera. Ao menos, é essa a lenda que ele e seu grupo de mercenários contam para assustar seus inimigos. Nunca deixando claro onde acaba o mito e onde começa o homem. No grupo reunido por Hércules (Dwayne Johnson), temos Autolycus (Rufus Sewell), Tydeus (Aksel Hennie), Atalanta (Ingrid Bolso Berdal), Amphiarus (Ian McShane) e Iolaus (Reece Ritchie). Eles andam pela região da antiga Grécia realizando todo o trabalho em troca de ouro. E esse é o enredo base do filme.
O filme é recheado de cenas de cenas de ação – como já era esperado – e elas são muito boas. Dwayne Johnson esbanja carisma e músculos (sim, ele tá enorme). Algo que é muito legal, com certeza, é o elenco secundário, que cumpre bem o seu papel dando suporte e sendo alivio cômico que encontra seu espaço com tranquilidade e foi muito bem escolhido.
Hércules é um filme legal. Você vai se divertir e tudo, mas não espere uma obra de arte, e sim um filme divertido com muitas cenas de luta e ação.
Hercules , EUA, 2014, 98 mim.
Elenco: Dwayne Johnson, Rufus Sewell, Aksel Hennie, Ingrid Bolso Berdal,Ian McShane, Joseph Fiennes, John Hurt e Irina Shayk.
Direção: Brett Ratner