Crítica: Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza
Oi, eu sou o Goku! Se você se arrepia ao escutar essa frase e se lembra da época que Dragon Ball passava na TV e depois curtiu Dragon Ball Z e até o GT, vai sentir a nostalgia de rever esses personagens e, claro, de reencontrar um dos maiores vilões. Como o título do filme já adianta, Freeza voltou e pra variar a pancadaria come solta.
Vou adiantando que se você não assistiu ao último filme de Goku e companhia, o Dragon Ball Z: Batalha dos Deuses, pare e vá assistir, pois esse novo filme é uma sequencia direta.
O enredo é o de sempre: Freeza está volta querendo vingança, ataca a Terra e os Guerreiros Z tem que impedi-lo. Nada muito inovador, mas o filme mantém bem o espírito da série e as lutas que sempre foram a marca do anime.
A animação está sensacional, muito bonita e bem superior à série animada. Mesmo nas sequências de lutas, os detalhes de cada personagem ficaram muito legais no cinema.
Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza tem o tom da série animada, com o humor que os fãs já estão acostumados e claro, muitas cenas de lutas. O filme já prepara o terreno para Dragon Ball Super, a nova animação que chega em julho na terra do sol nascente e que vai seguir a saga Z desconsiderando toda a fase GT (se você viu, esqueça).
Tido por muitos fãs como um dos vilões mais carismático e cruel, a escolha de Freeza para ser o inimigo de Goku e cia no filme foi muito boa, e a relação que muitos dos personagens tem com ele são rapidamente exploradas. Pra quem acompanhava a série não vai ser difícil pegar as referências.
Enfim, o filme é feito para os fãs, e ainda guarda algumas surpresas no final. Se você curtia a série, aproveite mais esse filme de Dragon Ball!
Até a próxima.