Resenha: Thor
Apesar de não ser a maior fã das histórias de super-heróis, acabei indo conferir Thor nos cinemas. Superando minhas expectativas de apenas mais um filme de porradaria generalizada e heróis sem cérebro, o que vi foi uma mescla de aventura, humor, ficção e romance.
O grande atrativo do filme são talvez os efeitos especiais e os maravilhosos cenários e figurinos, que ficam ainda melhor em 3D. Juro, se tiverem a oportunidade vejam em 3D, parece que você está dentro do filme.
O romance de Thor e Jane agrada a todas aquelas que foram apenas de companhia para o bophe ao cinema, assim como o ator Chris Hemsworth, que com ou sem armadura, arranca suspiros da ala feminina. As doses de humor ficam garantidas pelas cenas inusitadas de Thor tentando se habituar à vida na Terra, quando ele se comporta como um perfeito lunático.
A única coisa que me desagradou no filme foi como o tempo é mostrado no decorrer das cenas (o relacionamento entre Thor e Jane, por exemplo, parece que acontece em horas), dando a nítida impressão que demitiram o continuísta porque ele foi pego bêbado em horário de trabalho. Mas nada que comprometa todos os outros pontos positivos do filme, que irão agradar aos fãs da Marvel, aos homens que estão a fim de ver sangue/luta/poder, e as amigas que estão a fim de ver um loiro de quase 2m todo trabalhado nos músculos.
(Fica aqui a dica pra você que leva sua namorada para ver filmes de super-heróis: 90% de chance do principal ser super sarado. 99% da sua autoestima cair.)