Crítica: Dragon Ball Z – A Batalha dos Deuses
Dragon Ball Z – A Batalha dos Deuses é mais um filme de Dragon Ball, mas vou logo avisando, a qualidade do filme está absurda e esta é uma crítica de um fã assumido do anime. Dito isso, vamos lá.
Nessa nova animação, encontramos vários personagens da série, e a história se passa depois da Saga Boo. Mesmo se tratando de um filme de um dos animes de maior sucesso no mundo, nem todo mundo é fã, mas arrisco dizer que mesmo que você nunca tenha ouvido falar em Sayajin, Freeza, Shenlong ou outro nome ligado a Dragon Ball, as chances de o longa agradá-lo são muitas, graças ao humor (sacanearam o Vegeta) e à qualidade da animação.
O enredo gira em torno de Bills, o Deus da Destruição, que depois de 15 anos de soneca acorda e se impressiona ao saber que o poderoso Freeza fora derrotado por um Sayajin. Logo, ele quer conhecer o guerreiro que conseguiu tal feito, e também achar o Deus Sayajin que em seu sonho trava uma luta épica com ele.
Com vários personagens do anime – como Piccolo, Kuririn, Bulma, Chichi, Gohan, Videl, Vegeta e os meninos Goten e Trunks – marcando presença, e com cenas de luta muito bem feitas, a animação é diversão garantida para os fãs. E principalmente, ver um Kamehameha nas telas do cinema faz valer muito o ingresso.
Deu uma saudade de assistir a série novamente.
Dragon Ball Z: Battle of Gods, Japão, 2013 – 95 min.
Elenco: Com as vozes (Brasil) de Wendel Bezerra, Alfredo Rollo, Tânia Gaidarji, Vagner Fagundes, Luiz Antônio Lobue.
Com vozes (Japão) de Masako Nozawa, Mayumi Tanaka, Kôichi Yamadera.
Direção: Masahiro Hosoda, Yusuke Watanabe