Diretor de obras como “Carandiru” e “Meu amigo Hindu”, o diretor deixa um legado humano
Morreu aos 70 anos o diretor o cineasta brasileiro Hector Babenco. O produtor e diretor internacionalmente conhecido teve uma parada cardíaca, mas segundo sua família ele já vinha com cansaço. “Foi tudo muito simples, muito básico”, comentou a filha.
Nascido na Argentina em 1946, Babenco naturalizou-se Brasileiro e fez sua carreira por aqui, estreando em 1973 o documentário “O Fabuloso Fittipaldi” (1973). Desde seu primeiro longa-metragem em 1975, Babenco era conhecido por tratar do ser humano em suas obras, e o fez por mais de uma dezena de filmes produzidos por ele. Algumas de suas obras são “Lúcio Flávio, passageiro da Agonia” (1977), “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1981) e “Carandiru” (2003).
Suas obras foram reconhecidas internacionalmente várias vezes, com indicações – três vezes – à Palma de Ouro em Cannes e ao Oscar de 1986 por “O Beijo da Mulher-Aranha”. Este foi o filme que rendeu o prêmio de melhor ator à William Hurt (“Capitão América: Guerra Civil”).
Era casado com a atriz Barbara Paz desde 2010.
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