Lista faz considerações não somente de vendas, mas de popularidade
Ano fechando, hora de organizar as contas pra 2017. E com o último blockbuster do ano estreado, já podemos dizer quem mandou bem e quem precisou se esconder atrás do balde de pipoca durante o ano.
A Variety fez suas considerações, não unicamente monetárias, e chegou aos filmes que podem ser considerados os maiores sucessos e fracassos de 2016. Quem ganhou, ganhou muito, mas quem perdeu teve um rombo na carteira considerável. Tá bom que ninguém aqui chegou ao Olimpo dos piores desastres, mas os três na lista deram prejuízo notável aos cofres dos seus estúdios.
Veja abaixo os três principais nomes, pro bem ou pro mal, no quesito dinheiro em 2016.
Desde “Meu Malvado Favorito”, a Illumination vem tentando emplacar uma nova franquia longe de Minions e etecéteras. Com “Pets”, finalmente a hora chegou. Além de elogiadíssimo, foi totalmente lucrativo e deve render continuações mil.
Okay, você ouviu falar MUITO de Deadpool este ano… mas como desconsiderar o fato que um herói não-mainstream com um filme de censura +18 alcance os números que alcançou? O longa do mercenário bocudo quebrou a internet e fez mais dinheiro em casa que Batman v Superman, por exemplo (363 contra 330 milhões ).
Filmes de terror tem a tendência natural de ser só lucro. Mas “O Homem nas trevas” tem seus diferenciais. Além de realmente convencer como tensão, o filme não teve uma franquia por trás ou é o spin-off de uma como Deadpool, praticamente se vendendo sozinho.
Chorou para se pagar e enterrou a franquia nos cinemas. A franquia que já não tinha lucros muito altos, chegou à bancarrota com “Convergente”, levando a Lionsgate inclusive à cancelar a conclusão da história, que agora só passará na TV e olhe lá.
Nem tão ruim assim, mas malhado por todos os lados, o filme tentou se distanciar do épico de 1954 mas não foi suficiente: O filme foi um desastre de recepção nos Estados Unidos e só arrecadou o que arrecadou em muito “ajudado” por Brasil, México e Coréia do Sul (!!!). Não bastasse a comparação com o clássico com Charlton Heston, o filme ainda estreou no mesmo mês que “Esquadrão Suicida”, que tomou a atenção – e as salas por aí.
Se “Ben-Hur” ainda conseguiu ser vendido internacionalmente (Brasil tinha que ver Rodrigo Santoro, né?), este sequer conseguiu ainda.
Tudo deu errado neste filme nas bilheterias. Mesmo com o esforço de Ang Lee inserindo algumas inspirações visuais, o filme foi muito mal na ponta do lápis e arrecadou pouco mais da metade do que custou para ser realizado, tanto que o filme sequer chegou ao mercado internacional ainda e no Brasil só virá em Janeiro de 2017.
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