Pessoal a série que traz de volta o aterrorizante boneco dos filmes “Brinquedo Assassino” está dando o que falar. Exibida aqui no streaming e nos canais do Star+ a série, escrita e produzida pelo criador dos filmes, Don Mancini, promete responder perguntas que foram deixadas de lado nos longas anteriores.
Mas mesmo se baseando nos filmes, a série apresenta novas facetas do boneco, o que o torna um personagem totalmente diferente daquele que conhecemos. Apontamos abaixo as três principais diferenças entre o Chucky dos filmes e o Chucky da nova série.
Em “O Filho de Chucky” (2004), o boneco assassino tem um filho com a sua esposa Tiffany. Diferente do pai, ele é muito mais sensível e nem mesmo tem certeza sobre a sua sexualidade, ora identificando-se como um menino, outrora como menina. Na série, ficamos sabendo que ele se define como não-binário e Chucky o aceita como é. Talvez esse seja o motivo para que ele proteja Jake (Zachary Arthur), que é gay e sofre com o preconceito de homofóbicos.
Como tem dentro de si o espírito de criminoso Charles Lee Ray, Chucky sempre foi muito sanguinário. No entanto, na série, ele deixou a violência gratuita um pouco de lado e tem um objetivo: proteger Jake, seu novo dono, dos ataques homofóbicos que o garoto sofre por conta de sua sexualidade – mesmo assim, o boneco continua bastante assustador.
Um dos motivos para Chucky ser tão assustador era que ele não se importava em conter a sua indignação: além de matar, ele xingava e descarregava a sua raiva nas pessoas das piores formas possíveis. Porém, na série, apesar de manter o seu lado malvado, ele anda um pouco mais educado. Quando ele ataca, é só para dar alguns sustinhos ou para matar de vez.
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